Hong Kong

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Hong Kong Has A Way Jesus Christ

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Hong Kong Tem Jeito Yeshua Jesus Cristo Nosso Eterno Senhor e Salvador

Gênesis II - Give Glory The Lord

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O Crescimento Econômico de Hong Kong


A Região Administrativa Especial de Hong Kong da República Popular da China (chinês tradicional: 中華人民共和國香港特別行政區; chinês simplificado: 中华人民共和国香港特别行政区; Pinyin: ? Zhōnghuá rénmín gònghéguó xiānggǎng tèbié xíngzhèngqū) é uma Região Administrativa Especial da República Popular da China (RPC). Está localizada na costa sudeste da China. Hong Kong (香港, também às vezes aportuguesado como Honguecongue ou Hongue Congue ou escrito como Hongkong; Xiānggǎng, em Pinyin) possui uma das economias mais liberais do mundo e é um grande centro internacional de finanças e comércio. Antiga colônia britânica agora administrada pela RPC sob a política "um país, dois sistemas", Hong Kong possui direito constitucional de possuir um alto nível de autonomia: possui sistema legal, moeda, alfândega, direitos de negociação de tratados (como tráfego aéreo e permissão de aterragem de aviões) e leis de imigração próprias. Hong Kong mantém até suas próprias regras de trânsito, com toda a frota de automóveis dirigindo no lado esquerdo. Apenas a defesa nacional e relações diplomáticas são responsabilidades do governo central em Pequim (atualmente chamada "Beijing").
Apesar de Hong Kong ter passado para o controle chinês, o nome em cantonês da região ("Hong Kong") permanece como referência internacional, em detrimento do equivalente em chinês mandarim, "Xiānggǎng". A escrita do nome do território, tanto em cantonês como chinês, é representada pelos mesmos.


A ocupação humana de Hong Kong data do Paleolítico. A região foi inicialmente incorporada no Império Chinês, durante a Dinastia Qin, e serviu como porto nas dinastias Tang e Song. O primeiro visitante europeu de que há registo foi o português Jorge Álvares. [4][5] O contacto com o Reino Unido foi estabelecido após a Companhia Britânica das Índias Orientais ter estabelecido uma feitoria na cidade vizinha de Guangzhou.
Durante a Guerra do Ópio (1839-1842), Hong-Kong foi ocupado pelo Reino Unido e em 1898 a China entregou o território por um prazo de 99 anos. A partir dessa data, a nova colónia britânica passou a ser um importante centro de comércio.
No processo que levou ao estabelecimento da República da China, em 1912, Hong-Kong serviu de refúgio político para muitos dos opositores ao novo regime. Após 1912 o nacionalismo chinês afirmou-se hostil relativamente a potências externas. Entre 1925 e 1927 este regime proibiu o acesso de navios ingleses aos portos do Sul da China, facto que comprometeu seriamente o comércio de Hong-Kong.

Durante a guerra da Coreia, em 1950, os Estados Unidos da América boicotaram o comércio com a China comunista, uma medida que afectou consideravelmente a actividade comercial de Hong-Kong. Para fazer face a este embargo, a ilha promoveu o desenvolvimento da sua indústria, nos anos 50 e 60, tarefa facilitada pela afluência de refugiados que proporcionavam excelente mão-de-obra barata e dinheiro. Neste período, a política liberal de Hong Kong atraiu muitos investidores estrangeiros, resultando num boom económico que fez da ilha uma das regiões mais ricas e mais produtivas da Ásia.

O crescimento económico causou no entanto algum descontentamento entre os trabalhadores, uma vez que estes auferiam salários muito baixos. Este mal-estar desencadeou motins no Verão de 1967, promovidos por simpatizantes da revolução cultural chinesa. Para combater esta situação o Governo lançou uma legislação laboral; aumentou as habitações públicas e investiu mais em obras públicas, restaurando assim a estabilidade nos anos 70. Durante esta década continuaram a afluir os emigrantes oriundos principalmente da China; as relações entre as duas nações eram mais amistosas. Nos anos seguintes vieram inclusivamente a verificar-se operações conjuntas entre a China e Hong-Kong.

Em 1982, a China e o Reino Unido iniciaram conversações para a devolução da soberania sobre Hong-Kong à primeira. Um acordo assinado em 1984, em Pequim, determinou que a China tomaria conta do território a partir de 1 de Julho de 1997. Em conformidade, o regresso de Hong-Kong à soberania chinesa após 156 anos de administração colonial britânica deu-se às 24:00 daquele dia. Hong-Kong desfruta do estatuto de Região Administrativa Especial, de acordo com a fórmula "um país, dois sistemas", também aplicada a Macau a partir de 20 de Dezembro de 1999. Deste modo, o território continua a ser um porto livre e um centro financeiro internacional, e, exceto nas áreas da defesa e da política externa, tem um alto grau de autonomia. Não paga impostos ao Governo central e o seu modo de vida, incluindo a liberdade de imprensa, quase não foi alterado.